O controle rígido de pragas é essencial na indústria farmacêutica para evitar contaminações.
Esse controle deve ser extremamente planejado e executado, de preferência por empresas e profissionais especializados. Além disso, deve ser um sistema integrado com o controle de qualidade da empresa para garantir a sua eficácia.
A presença de pombos pode provocar danos a matéria-prima, maquinários, provocar incomodo aos colaboradores, entre outros problemas. Por isso, é fundamental pensar na prevenção o mais rápido possível.
Confira a importância de manter a indústria farmacêutica livre de pombos.
Principais prejuízos provocados por pombos na indústria farmacêutica
As indústrias farmacêuticas possuem um controle rigoroso de qualidade e normalmente seguem normas rígidas de controle sanitário.
Isso acontece porque os medicamentos possuem impacto direto na saúde dos seus clientes finais e não devem, em hipótese nenhuma, conter agentes contaminantes que possam de alguma maneira interfeir no na qualidade do produto final.
Contudo, se não houver o cuidado adequado, problemas podem ocorrer.
Principalmente se não for planejado um controle efetivo de pragas, incluindo os pombos, que são considerados pragas urbanas segundo a secretaria da saúde.
Pois, são hospedeiros de pragas e parasitas, além de serem propagadores de doenças graves que são transmitidas através do contato com os dejetos desses pombos.
Contaminação
Nem sempre é fácil efetuar o controle de pombos na indústria farmacêutica. Isso porque, as matérias-primas utilizadas nesse tipo de produção, são extremamente atrativas para esses pombos e possuem alto grau de contaminação.
Sendo assim, o maior risco que a indústria farmacêutica corre com a presença de pombos é a contaminação, direta e indireta.
Isso ocorre através da presença de pombos nos arredores da produção e em galpões de armazenamentos. Locais propícios à instalação desses pombos que procuram por segurança e comida.
Além da contaminação direta da produção, a contaminação indireta também pode ocorrer. Seja através de sujeiras deixadas pelos pombos ou por contato dos colaboradores com os dejetos dos pombos.
Com isso, o prejuízo pode gerar grande impacto, sendo necessário o descarte de lotes inteiros e paralisação da fábrica para limpeza e higienização adequada.
No entanto, o prejuízo financeiro não é o único efeito negativo que a contaminação traz para a indústria.
A integridade e imagem da empresa também são abaladas e a confiança do mercado e consumidores pode desaparecer.
Contudo, o controle de pombos pode ser extremamente complicado nas indústrias farmacêuticas, uma vez que, além de não poder haver a menor contaminação nem por pragas e nem pelos tratamentos e métodos utilizados para fazer o controle.
Por isso é importante que haja uma pesquisa aprofundada nos métodos oferecidos pelos mercado e a escolha do melhor procedimento deve ser feita considerando as orientações das Boas Práticas de Fabricação da indústria farmacêutica.
Ou seja, o ideal é contar com empresas que já possuem experiência no assunto para não atrapalhar a rotina da indústria farmacêutica.
Baixa na produção
Sim, a presença de pombos também pode causar a baixa da produção na indústria farmacêutica.
Isso porque a presença desses pombos pode causar doenças, como citado acima, e isso pode prejudicar a saúde dos colaboradores e consequentemente aumentar o número de afastamento por doença.
Sendo essa, uma das maiores causas de baixa na produção entre as indústrias.
Além das doenças, toda a sujeira ocasionada pelos pombos também é motivo de descontentamento dos colaboradores que podem acabar optando por deixar o emprego por conta das más condições em que trabalha.
Manter um ambiente seguro e limpo também é responsabilidade do controle da qualidade de um empresa, por isso é importante que esse setor esteja atento a presença de pombos nos edifícios ou arredores da fábrica.
Não conformidades
Segundo a legislação relacionada à indústria farmacêutica e o controle de pragas, presente na RDC número 17, que dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos, criada pela ANVISA, há a recomendação de realização de procedimentos para o controle de pragas urbanas nas indústrias farmacêuticas.
Boas Práticas de Fabricação (BPF) é uma série de documentos que descrevem os procedimentos seguros que devem ser adotados durante o processo de produção.
Incluindo os requisitos higiênicos-sanitários dos edifícios, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e utensílios.
Além disso, também regem o controle da água de abastecimento, controle de vetores e pragas, a capacitação profissional, controle da higiene e saúde dos colaboradores, o manejo correto de resíduos e controle da qualidade final do produto.
“Art. 110. As instalações devem ser planejadas e equipadas de forma a oferecer a máxima proteção contra a entrada de
insetos, pássaros ou outros animais. Parágrafo único. Deve haver um procedimento para controle de pragas e roedores.”
Ainda sobre a regulamentação, é informado que se houver área de alimentação dentro da empresa, o controle de pragas também é necessário, de acordo com a RDC nº 216, do Ministério da Saúde (ANVISA). Nesse caso, há a obrigatoriedade de ter serviços de controle de pragas na indústria.
Principalmente para evitar a contaminação por substâncias ou agentes de origem biológica que sejam considerados nocivos à saúde humana ou que comprometam a sua integridade.
Qualquer descumprimento das normas citadas nas BPF da indústria farmacêutica pode comprometer a qualidade dos produtos e fazer com que a empresa entre em não conformidade.
O que pode causar a perca de certificações importantes como a ISO, fundamental para o reconhecimento dentro da produção das indústrias de medicamentos.
Portanto, fique atento a presença de pombos nas instalações da sua fábrica ou local de trabalho e alerte os responsáveis do setor da qualidade para que seja feito um controle efetivo.
Medidas de Preventivas
Para evitar os problemas apresentados e muitos outros, é importante que seja feito um trabalho extremamente minucioso em relação ao controle de pombos nas indústrias farmacêuticas.
Um bom começo, é escolher o método de controle que melhor traz custo-beneficio para a empresa.
É importante avaliar a durabilidade, manutenção e confiabilidade de cada opção.
A Robotx oferece um sistema com tecnologia própria, instalação personalizada e garantia de eficiência no controle de pombos.
Além disso, nosso dispositivo HTX-MAXX não oferece nenhum risco de contaminação, já que não utiliza nenhum produto químico em sua composição.
O dispositivo HTX MAXX é composto de um reator que gera pulsos eletromagnéticos capazes de repelir os pombos.
Isso acontece, pois, esses pulsos, modificam o campo magnético terrestre que causa desconforto e desorientação dos pombos. Já que é justamente pelo campo magnético da terra que eles costumam se orientar.
E não se preocupe, o sistema da Robotx não causa danos aos animais e nem ao meio ambiente.
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