Manejo ecológico dos pombos!
Muitos gestores de qualidade sofrem com a presença desses pombos, principalmente de alguns segmentos, como fabricas de alimentos, fabricas de cromestéticos, fabrica de produtos farmacêuticos entre outros.
Infelizmente, é um problema que pode causar grande impacto em auditorias e tem causado transtornos principalmente pelas áreas externas.
Normalmente, áreas internas são protegidas por portas automáticas, janelas teladas e ausência de frestas, garantindo ou diminuindo a entrada de animais.
Porém, nem sempre esses cuidados são suficientes e precisamos adotar medidas mais eficazes.
Confira algumas ações importantes para realizar o manejo ecológico dos pombos de maneira correta.
Controle de riscos
Primeiramente, temos que reconhecer que a gestão de qualidade é grande responsável pelo produto final, no entanto, seu trabalho está presente em todos os processos de produção.
Por isso, é importante que haja planejamento de controle de riscos, com o objetivo de reunir as características críticas de um produto ou processo. Assim, é possível detectar de forma antecipada possíveis Não Conformidades e falhas.
Normalmente a gestão de qualidade acaba focando nos riscos aparentes e de impacto direto ao produto final.
Entre esses riscos, podemos apontar a infestação de pragas, principalmente dos pombos, que representam grande risco de contaminação para empresas que trabalham com alimentos, higiene, cosmético ou produtos farmacêuticos.
A presença desses animais interfere diretamente nas Boas Práticas de Fabricação e consequentemente na qualidade final do produto.
Além de causar grandes transtornos entre os colaboradores, pela sujeira que deixam, ou pela possibilidade da transmissão de doenças graves.
Desafios do manejo dos pombos
Com certeza um dos nossos maiores desafios com relação ao controle dos pombos, é que apesar de o controle já ser autorizado, existem muitas restrições.
O IBAMA possui regras regidas para o controle, e a utilização de algumas ferramentas e produtos são extremamente proibidos. Por isso, conhecer as leis é muito importante
De acordo com a Lei 9605 (de 12/02/1998), qualquer dano aos pombos é considerado crime ambiental. Portanto, é essencial que procuremos por empresas e métodos realmente seguros para todos.
Além disso, ainda de acordo com A Resolução n° 52, de 22 de outubro de 2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
“O controle de vetores e pragas urbanas como o conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente; e ainda sob a mesma ótica “pragas urbanas”: animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde, prejuízos
econômicos, ou ambos.”
As empresas de produção de bens e serviços, reguladas pela Vigilância Sanitária, deverão fazer o controle de pragas e vetores, conforme a legislação pertinente, ou contratar empresa prestadora de serviço para controle de pragas.
Manejo ecológico
O manejo da população de pombos tem com objetivo reduzir de maneira gradual a população de um local, através da redução de abrigo e fontes de alimentação.
Toda atividade desenvolvida deve ser cuidadosamente planejada, para evitar a morte dos pombos ou seu sofrimento, obedecendo aos artigos 29 a 32 da Lei Federal no. 9.605 de fevereiro de 1998 é proibido usar iscas envenenadas, é crime de crueldade com os animais e muito perigoso para crianças, outros animais e para o meio ambiente.
No momento de escolher as melhores medidas para o manejo de pombos, é normal que usemos métodos que julgamos ser eficazes.
No entanto, muitos desses métodos envolvem coisas fantasiosas, com baixa ou nenhuma comprovação de resultados.
Entre elas estão a fixação de estátuas de corujas, cobras de borracha, imagens de gaviões em vidraças, ou em pontos estratégicos, na esperança de espantar os pombos.
Ou ainda, a instalação de espículas em todos os locais da estrutura externa dos prédios em que as pombas poderiam se alojar.
Porém, essas medidas acabam não funcionando, principalmente diante a facilidade de adaptação dos pombos, que desafiam seus inimigos fictícios ou apoiam-se cuidadosamente sobre espículas.
Portanto, o ideal é realizar uma captura consciente desses animais, ou seja, um manejo ecológico.
Empresas autorizadas utilizam métodos aceito pelos órgãos competentes, que consiste na captura para controle populacional dos animais.
Os pombos, após capturadas são transportados e adaptados em regiões rurais distantes, para que não retornem aos locais de origem.
Métodos complementares
Apesar do método de manejo ecológico demonstrar grande eficácia no controle de pombos, é importante que seja aliado a outros métodos.
Um bom exemplo é o sistema de pulsos magnéticos que a Robotx oferece.
Segundo estudos, os pombos possuem um complexo sistema de navegação e posicionamento.
Principalmente por conta dos cristais, presente na região do seu bico, que estão ligados diretamente ao seu sistema nervoso central.
Pensando nisso, desenvolvemos um dispositivo chamado HTX – MAXX. Composto de um reator, que gera pulsos eletromagnéticos que alteram o campo magnético terrestre do local.
Com isso, os pombos ficam desorientados e não se aproximam do local.
Além disso, o sistema oferecido pela Robotx, está de pleno acordo com as normas do IBAMA, ao que se refere ao controle e o manejo ambiental da fauna sinantrópica nociva. Ou seja, diferente de outros métodos, o sistema HTX-MAXX não causa dano aos pombos ou outros animais.
Se ainda não está convencido dos benefícios da Robotx para a sua empresa, entre em contato e agende uma visita.
Temos profissionais treinados para realizar uma avaliação completa do seu espaço, e assim, indicar o melhor uso do sistema para o seu espaço.
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